Gestos tecnológicos: o que pensa o YouTube em um curso de formação de professores de uma universidade pública na cidade do Rio de Janeiro?
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10420 |
Resumo: | Esta tese busca se constituir a partir de práticas com o digital em rede, especialmente a partir do YouTube. Tanto práticas educativas quanto práticas na cultura digital em rede são aqui problematizadas a partir da ideia de gestos tecnológicos. Deste modo, a partir da interrogação dos nossos gestos tecnológicos como os de curtir, embedar, copiar, exibir, compartilhar, incorporar, espectar, narrar, pensar entre outros, a pesquisa busca levantar questões como: que sentidos são produzidos na contemporaneidade a partir destes gestos tecnológicos que partilham narrativas? De que maneiras estes gestos tecnológicos vêm reconfigurando as questões de autoria, as de produção dos discursos e as de produção e partilha do pensamento em nosso tempo? Quais são as articulações tecidas entre gestos tecnológicos, gestos de narrar e gestos educativos? Como pensamos a partir de nossas práticas com o digital em rede? Como este pensar produz uma abertura estética para outras sensibilidades e outros discursos? Como essa abertura estética pode também significar uma abertura epistemológica ao reconhecer que o pensamento circula através de diferentes linguagens, de variados artefatos e a partir de múltiplos seres pensantes? Como essas aberturas estética e epistemológica podem produzir no ato educativo, também, uma abertura política ampliando o campo dos possíveis da percepção, do sentir, do pensamento e da ação? E, finalmente: para além de serem as tecnologias ações do homem sobre o mundo, não se constituem também como ações do homem sobre si mesmo como técnicas de vida? |