Equações preditivas para força muscular ventilatória
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Educação Física e Desporto BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências do Exercício e do Esporte |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8243 |
Resumo: | As mudanças nos volumes pulmonares e a atividade mecânica ventilatória estão diretamente relacionadas com os movimentos do tórax durante as fases respiratórias, que juntamente com os músculos ventilatórios, coordenam a entrada e saída de gases dos pulmões. A avaliação tanto da expansibilidade torácica quanto da musculatura ventilatória tem sido importante indicador clínico de doenças que acometem o sistema respiratório. Os movimentos do tórax e do abdômen são mensurados pela mobilidade tóraco-abdominal (MTA) com uma fita métrica e a força muscular ventilatória pelas pressões inspiratória e expiratória máximas (PImáx e PEmáx) com o manovacuômetro, ambas durante manobras inspiratórias e expiratórias máximas. A revisão sistemática desta dissertação mostrou que os estudos revisados apresentaram vulnerabilidade dos métodos aplicados para avaliação da força muscular ventilatória, como falta de familiarização da das PImáx e PEmáx, de validação cruzada e exclusão dos outliers, resultando em equações de regressão com baixo poder preditivo e não utilizaram a MTA como variável preditora. O segundo estudo depois de comparar a MTA nas posições ortostática e decúbito e verificar a sua correlação com as PImáx e PEmáx de 276 voluntários de ambos os sexos, mostrou diferenças significativas da MTA quando mensuradas na posição ortostática e decúbito dorsal e maior correlação com as PImáx e PEmáx na posição em decúbito dorsal. O terceiro estudo elaborou equações preditivas para as PImáx e PEmáx a partir das variáveis sexo, idade, massa corporal total, estatura e MTA para uma população saudável de ambos os sexos, com entre 20 a 79 anos e realizou a validação cruzada dessas equações, tornando-as mais confiáveis |