A viabilidade da privatização das prisões no Brasil: um estudo propositivo
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Direito BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Direito |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9810 |
Resumo: | O comprovado fracasso do Estado brasileiro no âmbito da administração penitenciária tem suscitado intensas preocupações quanto à viabilidade de alternativas penais que possam humanizar o cárcere. Foi nesse cenário que, em 1992, o debate acerca da privatização das prisões chegou ao país, com a promessa de aliviar a crescente crise penitenciária sem onerar os cofres públicos. Decorridos mais de 25 anos desde então, é o momento de indagar se o prognóstico anunciado efetivamente se cumpriu. Antes, porém, é necessário fazer uma retrospectiva histórica do fenômeno, que encontra raízes remotas, anteriores ao próprio surgimento da prisão moderna. A partir disso, será possível desenhar os grandes modelos de privatização existentes, suas características e entraves, e situar a experiência brasileira entre eles. Ao final, avalia-se como a privatização das prisões se desenvolveu no Brasil ao longo deste período, apontando as possibilidades de expansão da experiência e questões-chave para o seu aprimoramento. |