Processos de alfabetização no Colégio Pedro II através das narrativas de professoras
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9896 |
Resumo: | Esta pesquisa de cunho qualitativo, tem como objetivos compreender os processos de alfabetização no Colégio Pedro II a partir da narrativa de sete professoras e identificar, em cada narrativa o contexto macro e micro da alfabetização dentro dessa instituição, tendo como principal instrumento metodológico a narrativa docente. Para tanto, procurei problematizar a seguinte questão: o que sete professoras narram sobre o processo de alfabetização no Colégio Pedro II? Reconhecendo a relevância do cotidiano escolar como espaçotempo de formação e de construção de conhecimento, pesquisar sobre alfabetização ainda é pertinente, já que são muitas as crianças que entram e saem da escola ainda sem dominar a função social da leitura e da escrita. Compreender como foi o processo de um colégio que alfabetiza há vinte e oito anos é uma das oportunidades de perceber como as questões macro sobre alfabetização foram vivenciadas em contextos particulares e a possibilidade de deixar registrada uma parte da história do Colégio Pedro II. As professoras que narram essa história fazem parte do primeiro segmento do Ensino Fundamental da Unidade Escolar São Cristovão I. O processo de alfabetização que ocorreu/ocorre no Pedro II teve muito do que foi vivido nas escolas de outras esferas (Municipal e Estadual), já que algumas das professoras entrevistadas, que chegaram ao lustro de fundação, traziam suas experiências e saberes de outras redes de ensino. Dessa forma, assessorias pedagógicas, tensões, estudos e discussões em torno da teoria de Emilia Ferreiro, divergências na compreensão do termo letramento, encontro com a perspectiva discursiva de alfabetização, angústias com a retenção e avaliação e mobilização para pensar uma melhor forma de alfabetizar as crianças são reflexo do encruzamento de situações que aconteceram/acontecem no Colégio Pedro II e em tantos outros cotidianos escolares. |