Teatro mal-assombrado: topoanálise gótica da dramaturgia de Lúcio Cardoso
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16373 |
Resumo: | Esta Dissertação estuda três textos dramáticos de Lúcio Cardoso: O escravo (1943), A corda de prata (1947) e Angélica (1950). Inicialmente, investigamos a relação do escritor com o teatro, resgatando a recepção crítica das peças em análise. Posteriormente, demonstramos a presença em sua produção literária da “maquinaria gótica”, estrutura narrativa ascendente da obra seminal da ficção gótica O Castelo de Otranto (1764), de Horace Walpole, assim como a outras produções góticas setecentistas. Nossa abordagem centra-se na personagem feminina e seu vínculo com o vampirismo e no espaço – tendo como aparato crítico Gaston Bachelard, Ozíris Borges Filho e Pascoal Farinaccio para uma topoanálise gótica, bem como pesquisadores brasileiros, como Fernando Monteiro de Barros e outros, para propor a filiação da dramaturgia de Cardoso ao Gótico brasileiro. |