, corpos sonoros, uma poética visual,

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Emerich, Ana Paula Ferrari
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Artes
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Som
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7550
Resumo: Este é um caderno de anotações. O texto em papel pode ser percorrido como uma partitura em três partes, que acompanha os trabalhos registrados em um website: www.anapaulaemerich.com. Caderno e site se complementam para a leitura desta pesquisa, que busca aproximar a idéia de uma escrita de artista, expandida, às modulações dos processos de criação experimentados. Caderno e site não se desenham como legenda um do outro, tampouco abarcam hierarquias entre imagem, som e palavra. Dentro deste contorno, escrevo a partir do conceito de polifonia e coloco as linhas do texto em ritmo heterogêneo com as palavras e trabalhos de filósofos, pesquisadores, artistas e convívios afetivos. Como se fosse possível escrever-dizer duas ou mais coisas ao mesmo tempo, e desejando que seja possível ao leitor escutar mais de uma voz ao mesmo tempo. No primeiro trecho das anotações, trago assuntos relacionadas à escuta como prática ampliada e como experiências do sensível, em aproximação com trabalhos que tocam estes lugares: Pelos ouvidos. Desconcertos. Pequeno Manual para um fenômeno atmosférico. A sound to hold. No segundo trecho, apresento conversas não lineares entre fragmentos sobre música, arte sonora, corpo performativo e instalação, tendo a voz como potência da imaginação e da memória. Junto aos trabalhos: Fermata. Tacet al fine. Película. No terceiro trecho do caderno, somam-se situações de acasos e lugares que participaram desta prática de investigação em contexto heterogêneo. Trabalhos em resposta à posturas institucionais (Ocular), a partir de encontros e em deslocamentos de sentidos (Mais perto do vermelho no quase abismo. Scordatura n.1 e n.2). Em companhia de um tempo sem medidas exatas. (Depois do mar. Sem titulo). Um breve ensaio, um Corpo manifesto, conclui este caderno sem fechar o percurso