Representação e identidade do Gaúcho: “A Exposição do Centenário Farroupilha”
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17022 |
Resumo: | O objetivo central do trabalho foi entender como a Exposição do Centenário da Revolução Farroupilha, de 1935, realizada em Porto Alegre, funcionou como uma tentativa de construir um discurso mais favorável aos Farrapos, muitas vezes acusados de separatistas, desde a Revolução Farroupilha (1835-1845), considerada como mito fundador dessa sociedade. Como metodologia de pesquisa, realizamos a leitura e crítica dos trabalhos produzidos nos meios acadêmicos, como monografias e artigos, e dos livros que trataram da construção dessa identidade do rio-grandense, que viria a ser conhecido como gaúcho, posteriormente. Após perfazer esse caminho, chegou o momento de pesquisar como a mídia da época tratou a Exposição do Centenário Farroupilha. Assim, analisamos as edições do Diário de Notícias e Correio do Povo de setembro de 1935 que destacavam o evento e a valorização dos ideais da Revolução Farroupilha. Ao final, concluímos que Exposição ainda é um assunto pouco estudado na historiografia gaúcha e brasileira, mas confirmamos nosso entendimento que o evento foi uma reafirmação do discurso que entende a Revolução Farroupilha como o episódio mais importante da história do Rio Grande do Sul e a Exposição seria o embrião da Semana Farroupilha comemorada anualmente desde 1988. |