Obtenção de membranas compostas com pele densa formada a partir de poli(uretano-ureia)s aquosos para tratamento de água
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Química BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Química |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15851 |
Resumo: | O escopo deste trabalho foi a obtenção de membranas compostas formadas por pele densa obtida a partir de dispersões aquosas de poli(uretano-ureia)s aplicadas em membrana comercial à base poli(éter sulfona) (PES). Para a formação de peles densas foi desenvolvido um aparato portátil com velocidade controlada que proporcionasse a aplicação reprodutível das dispersões nos suportes, formando sistemas compostos com superfícies as mais homogêneas possíveis. Diferentes formulações de dispersões aquosas, previamente sintetizadas, à base de poli(glicol propilênico) (PPG), polibutadieno líquido hidroxilado (HTPB), ácido dimetilolpropiônico (DMPA), diisocianato de isoforona (IPDI) e hidrazina (como extensor de cadeia) e seus nanocompósitos com óxido de grafeno (NWPUU) foram testadas. O aparato de aplicação foi desenvolvido e ajustado e o erro sistemático na aplicação das dispersões, previamente diluídas, nos suportes foi determinado em velocidade constante. A morfologia superficial dos sistemas compostos obtidos foi acompanhada por microscopia eletrônica de varredura (SEM). A permeabilidade hidráulica foi avaliada em membranas cuja pele densa apresentava variações na composição, pelos diferentes teores de DMPA e pelo uso de PPG de massas molares médias distintas. Em seguida, foi testada a capacidade do sistema em reter sais solúveis em água, como o cloreto de sódio (NaCl), o cloreto de magnésio (MgCl2) e o sulfato de magnésio (MgSO4), além da capacidade de remoção do desregulador endócrino bisfenol-A (BPA), contaminante comum presente em água potável. Os resultados indicaram que houve baixa rejeição salina e que a remoção de bisfenol-A, foi da ordem de 40% |