Os telespectadores também falam: a colaboração dos cidadãos no telejornalismo carioca

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Azevedo, Thyana Maria de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Comunicação Social
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/9009
Resumo: A troca de informações ganhou força e velocidade mediante a publicação e transmissão via Internet e passou a deslocar a posição passiva do público para uma outra, envolvendo a sua produção e publicação de informação. Nesse contexto, veículos formatados por processos e modos de operação tradicionais (isto é, que seguem o modelo de comunicação de mão única) abriram espaços para a participação e inclusão do cidadão na construção da programação. Num período de exaltação do cidadão na elaboração do conteúdo veiculado, é necessário indagar sobre as formas de representação no campo midiático de um, por assim dizer, discurso amador , quando veiculado e inserido no corpo da programação de emissoras tradicionais. Dessa forma, a presente dissertação coloca em debate a posição do cidadão como repórter e o que surge como uma forma de representação de cidade e sociedade na comunicação. Propõe-se a observar e analisar os sujeitos que buscam visibilidade para assuntos pessoais da cidade sob a chancela de programas de alcance estadual, como o RJTV, e a pontuar eventuais deslocamentos narrativos. Levanta, ainda, questionamentos em torno de uma proposta pedagógica de técnica e linguagem audiovisuais da parte da emissora, na superfície menos interessada em manipular vozes do que em partilhar conhecimentos, e como isso ressurge, transparece e opera no discurso (mediado) entre emissora e sujeito/espectador/produtor de informação