Procura do bóson de Higgs no canal de decaimento H → WW → lνjj em colisões pp a 8 TeV com o detector CMS do LHC utilizando a técnica de elemento de matriz

• Ano de defesa: 2016
• Autor(a) principal: Custódio, Analu Verçosa
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Física Armando Dias Tavares; Brasil; UERJ; Programa de Pós-Graduação em Física
• Palavras-chave em Português: Higgs bosons; Matrices; Compact muon solenoid; Large hadron collider (France and Switzerland); Matrix element; CMS; Higgs, Bósons de; Matrizes (Matemática); Solenóide de múon compacto; Grande colisor de hádrons (França e Suíça); Bóson de Higgs; Elemento de matriz; CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::FISICA DAS PARTICULAS ELEMENTARES E CAMPOS
• Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17092

Os experimentos CMS e ATLAS do LHC observaram o bóson de Higgs com massa em torno de 125 GeV. Devido à pequena seção de choque do bóson de Higgs, essa é uma tarefa difícil e requer métodos sofisticados para analisar os dados. Nessa tese, o estudo do bóson de Higgs decaindo em um par de bósons W e subsequentemente em um par lépton-neutrino e dois jatos (H → WW → lνjj) é apresentada. Como nenhum pico estreito de massa pode ser reconstruído, é necessário um bom entendimento do fundo. O fundo mais importante para essa análise é o processo de produção inclusiva W + jatos. Para essa análise, propomos um novo método de identificação de eventos baseado no elemento de matriz do processo (amplitude de Feynman) extraído da hipótese teórica. O método de elemento de matriz é apropriado para eventos raros uma vez que ele maximiza a informação experimental. As hipóteses de massa do bóson de Higgs 170, 180, 190, 200, 250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 GeV foram analizadas e nenhuma evidência de um bóson de Higgs nessa região de massa foi encontrada.