Palavra, Imagem e Som: a dimensão Estética da Educação a partir da “Estética do Oprimido” de Augusto Boal
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17243 |
Resumo: | Neste trabalho escreveremos sobre “canais”. Essa pequena palavra foi a propulsora da composição desta dissertação. Cada conduto (ou seção deste trabalho) que convidamos a atravessar, se articula com palavras que, transformadas em categorias, dará a pensar (ou pelo menos tentará), formas de percorrer, passar, atravessar por esses canais. Para especificarmos um pouco, escreveremos sobre canais, em geral, e sobre três canais estéticos, em particular. São eles: Palavra, Imagem e Som. As categorias propostas para leitura também são três: Exposição, Disposição e Atenção. Percorreremos esta pesquisa organizando um arranjo textual e estético a partir dos “canais estéticos” encontrados na Estética do Oprimido (2009) de Augusto Boal, esboçando as formas como eles nos ajudam a pensar a dimensão Estética da Educação. As categorias (inventadas) aparecem como forma de nos auxiliar a passagem nos canais estéticos, na educação. Evidenciar que por meios sensíveis - de forma estética em seu sentido etimológico - também se pensa e vive a educação é uma das pre-ocupações que nos motivam a escrita. É tempo de abertura de vias, de caminhos, de pensamentos. De pré-anunciar o movimento das águas e o nosso próprio, no trânsito possível pelos canais abertos... Passemos por eles! |