Museus imaginários : o cotidiano da produção de uma série do programa Globo Ciência
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10520 |
Resumo: | Esta dissertação pressupõe que a produção televisiva constitui um dispositivo pedagógico a partir do qual são tecidas redes de subjetividades. Investiga o cotidiano de produção de um programa de televisão _ o Globo Ciência , realizado em 1999 e veiculado nos canais Futura e Globo. Rememora encontros, desencontros e desafios de uma produção que tem praticantes em campos diversos: cientistas, roteiristas e diretores que elaboraram um discurso pedagógico e negociaram pontos-de-vista, gostos e crenças. Conversas com praticantes desta produção e famílias de imagens dos programas foram recolhidas e colocadas em diálogo. A negociação entre as diversas formas de narrar - imagens e conversas - constitui o território no qual é buscado este cotidiano da produção, procurando entrever de que forma conta-se e ensina-se nesta experiência de televisão. |