Avaliação da biodegradabilidade de compósito de poli (ε-caprolactona) e fibra de coco verde
Ano de defesa: | 2008 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Química BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Química |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15785 |
Resumo: | Neste trabalho foram preparados compósitos de poli (ε-caprolactona) e fibras oriundas da casca de coco verde onde foi realizado o tratamento químico por acetilação das fibras. Foi estudada a biodegradabilidade de PCL puro e dos compósitos em solo simulado e foram avaliadas suas propriedades térmicas e morfológicas. O teste de biodegradabilidade foi efetuado pelo enterro das amostras em solo simulado por períodos variando de duas a dezessete semanas, seguindo a Norma ASTM G 160 03. Após cada período de enterro, as amostras foram retiradas do solo e analisadas por calorimetria diferencial de varredura (DSC), análise termogravimétrica (TGA), microscopia ótica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectrometria de absorção na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). Os compósitos de PCL/fibra de coco verde com ou sem modificação química foram considerados materiais biodegradáveis de acordo com a norma utilizada. O tratamento químico por acetilação foi efetivo para modificar as fibras de coco verde, química e morfologicamente. A presença de grupos funcionais acetila foi confirmada por FTIR e a morfologia da superfície das fibras passou de lisa para rugosa. Esta modificação gerada pelo tratamento químico provocou o aumento da adesão da fibra na matriz de PCL |