Frequência, razão de prevalência e associação do transpasse vertical dentário anterior em diferentes padrões faciais
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Odontologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14202 |
Resumo: | Determinados padrões faciais são citados na literatura como responsáveis diretos pelo acometimento de más oclusões de transpasse vertical anterior. Apesar disso, ainda não está elucidado de que forma as diferenças dos padrões faciais estão associadas aos problemas dentários. Os objetivos deste estudo são: verificar a correlação do grau de transpasse vertical com os padrões faciais e com fatores esqueléticos e dentários; investigar a frequência dos hábitos deletérios de acordo com os tipos de overbite; e investigar a frequência e as razões de prevalência dos tipos de transpasse vertical dentário anterior de pacientes com diferentes padrões faciais. A amostra consistiu de telerradiografias de perfil de adultos, com registro de ausência ou presença de hábitos deletérios e a coleta foi realizada em diferentes centros de ensino de ortodontia do território brasileiro. Os filmes radiográficos foram digitalizados e analisados através do software Dolphin Imaging 11.0 e os resultados foram obtidos através de uma análise estatística descritiva, utilizando o software SPSS 17.0. Quanto às correlações, o overbite apresentou fraca correlação com fatores esqueléticos e dentários, inclusive com a variável AFPI/AFAI, determinante do padrão facial. A presença ou a ausência de hábitos deletérios não apresentou diferença estatística quando comparadas aos tipos de problemas verticais. Todos os padrões faciais apresentaram todos os tipos de transpasse vertical anterior, porém pacientes hiperdivergentes apresentaram uma frequência estatisticamente significativa de casos com mordida aberta anterior, assim como uma razão de prevalência indicativa de situação de risco, quando comparados aos pacientes normodivergentes e hipodivergentes. Presume-se que exista a predisposição de outros fatores associados aos problemas verticais, seja a presença de hábitos deletérios, sejam os desequilíbrios de forças musculares em pacientes hiperdivergentes para que a presença da mordida aberta anterior seja mais frequente neste padrão facial. |