Da hostilidade que nos separa e une: fronteiras, imagem e corpos
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21688 |
Resumo: | A presente pesquisa têm como centro a pergunta: quem tem direito à cidade? O questionamento provocou a investigação sobre os conflitos causados por intervenções urbanas provindas tanto de seus habitantes quanto dos poderes públicos, sobretudo aquelas denominadas como arquitetura hostil, uma arquitetura que não gosta de pessoas. Nos capítulos, são apresentados trabalhos que foram produzidos a partir dos meus deslocamentos pela cidade, como também, a partir da inquietação que me causava ao meu deparar com a hostilidade presente durante esses percursos. Assim, destaco como esses espaços hostis se fazem presentes na paisagem urbana através da arquitetura, segurança pública, monumentos, entre outros, determinando os modos de habitar e afetos junto à cidade |