Fotografia e candomblé: modernidade incorporada?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Coster, Eliane
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Artes
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Art
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7416
Resumo: A presente dissertação é apresenta algumas reflexões sobre as relações existentes entre o Candomblé e a fotografia. Para abordar o assunto, o trabalho analisa a primeira reportagem fotográfica extensa que foi publicada na imprensa brasileira sobre o Candomblé, com o título de As noivas dos deuses sanguinários , que foi produzida em 1951 pelo fotógrafo José Medeiros e pelo repórter Arlindo Silva, para a revista O Cruzeiro. O trabalho discute também a pertinência de algumas teorias da imagem na compreensão das relações entre a fotografia e o Candomblé, e apresenta os atuais usos que os praticantes do Candomblé fazem da fotografia e as interpretações dadas aos usos e aos interditos. O trabalho propõe ainda algumas interpretações sobre obras de fotógrafos que retrataram o Candomblé: Mario Cravo Neto, Adenor Gondin e Pierre Verger; e por fim, produz um ensaio fotográfico, que é fruto da vivência da pesquisadora junto aos terreiros envolvidos na pesquisa