O problema da objetividade das ciências culturais em Heinrich Rickert e Max Weber.
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17503 |
Resumo: | Esta dissertação tem por objetivo principal examinar o problema da objetividade das ciências culturais tal como construído e analisado por Heinrich Rickert e, principalmente, Max Weber. Para isso, o trabalho inicia-se com a demonstração do grau de influência da filosofia da ciência de Rickert na reflexão epistemológica e metodológica de Weber. Demonstrado o quanto aquela filosofia determina e emoldura esta reflexão (formando seu quadro de referência fundamental), o trabalho indica em que medida Weber se distancia do paradigma rickertiano e, a partir de sua própria visão acerca da modernidade ocidental (visão esta pautada por um “diagnóstico dos tempos” que a noção empírica de desencantamento do mundo resume e por uma normatividade que a ética da responsabilidade sintetiza), coloca em termos originais o problema da validade objetiva das ciências culturais, dando especial destaque à “prova empírica” e à categoria (metodológica) de tipo ideal, entendida como forma necessária do pensamento científico histórico-cultural. |