Hospitalidade transmasculina e envelhecimento: redes de conversações na/com a saúde e a educação
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18019 |
Resumo: | A presente pesquisa se propôs a investigar de que formas têm se dado as produções de envelhecimento de pessoas transmasculinas no país. Impactado e perplexo diante dos episódios vividos por diversos homens trans e de nossas lutas para conseguirmos assistência em saúde, tanto no que tange ao acesso, quanto na qualidade do serviço prestado, procurei ainda explorar de que forma homens trans estavam acessando outros direitos civis básicos. Neste percurso, análises foram tecidas a partir de trocas de mensagens em um grupo privado da rede social Facebook e de buscas por outras escrituras (DERRIDA, 2014) de homens trans mais velhos, nas mais diversas fontes. Ainda, também através de conversações com praticantes dos cotidianos trans* (CERTEAU, 2004), observou-se nessas escrituras e conversações, o potencial dessas redes para se produzir conhecimentos coletivos para os campos da saúde e da educação, mais especificamente, aos/as praticantes dos cotidianos trans* que trabalham em serviços em saúde ofertados à esta comunidade, sejam estes de atendimento especializado ou não, de forma que juntos/juntas, e em redes, possamos ofertar perspectivas de produções de envelhecimento transmasculinos mais dignas e viáveis. |