Como engolir o mar com uma enciclopédia
Ano de defesa: | 2017 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7560 |
Resumo: | Como engolir o mar com uma enciclopédia é uma pesquisa de artista que parte de uma produção própria, mas que busca diálogos e o desenvolvimento de questões em campos diversos como a arte, a literatura, a filosofia e a ciência. Audioguias e 200 canudos para engolir o mar [o primeiro uma coletânea de verbetes em áudio iniciada em 2012 e o segundo uma ação realizada em 2010], são os trabalhos que irão geram os dois movimentos enciclopédicos em que se divide esta dissertação: o desejo de abarcamento do todo e o questionamento [ou desmontagem] dos modelos de organização do conhecimento. Para tanto, o trabalho apresenta na primeira e na última parte a produção poética da artista e seus processos estabelecendo conversas com outros autores na primeira as duas criações que deram origem à pesquisa, e na última aquelas que são resultado da motivação de pensar os sistemas de organização hegemônicos e o desejo de produzir um inventário sobre a cidade. A segunda e a terceira parte serão dedicadas aos dois movimentos enciclopédicos mencionados partindo da obra de escritores como Jorge Luis Borges, Samuel Beckett e Alfred Jarry e artistas como Janett Cardiff , Georges Miller, Marcel Duchamp e Milton Machado |