O que pode o corpo de uma psicóloga?: histórias de um fazer parangoleante

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Lomba, Debora Emanuelle Nascimento
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15386
Resumo: O presente trabalho se propõe a contar algumas histórias do fazer parangoleante desenvolvido no pré, uma ONG que oferece cursos pré-técnico e pré-vestibular comunitário em uma comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro. A proposta é contar histórias que tratam da construção de um corpo disponível de psicóloga, cujo fazer parangoleante, inspirado no Parangolé de Helio Oiticica, performa práticas que tem nos desvios, no ato de surpreender-se no e com o campo um ponto fundamental. A partir de vários encontros, esta dissertação dividida por cortes, uma referência as capas coloridas construídas por Helio Oiticica como proposta de obra de arte instaurada no encontro com o público, venho tecer nas linhas a seguir uma trajetória de trabalho que começa em tempos de graduação e segue até os dias atuais. Autores da Teoria ator-rede, tais como Bruno Latour, Vinciane Despret, John Law, Anemarie Mol, assim como a feminista negra bell hooks compõem diálogos interessantes para pensar a construção de um corpo disponível de psicóloga