O que pode o corpo de uma psicóloga?: histórias de um fazer parangoleante
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Psicologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15386 |
Resumo: | O presente trabalho se propõe a contar algumas histórias do fazer parangoleante desenvolvido no pré, uma ONG que oferece cursos pré-técnico e pré-vestibular comunitário em uma comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro. A proposta é contar histórias que tratam da construção de um corpo disponível de psicóloga, cujo fazer parangoleante, inspirado no Parangolé de Helio Oiticica, performa práticas que tem nos desvios, no ato de surpreender-se no e com o campo um ponto fundamental. A partir de vários encontros, esta dissertação dividida por cortes, uma referência as capas coloridas construídas por Helio Oiticica como proposta de obra de arte instaurada no encontro com o público, venho tecer nas linhas a seguir uma trajetória de trabalho que começa em tempos de graduação e segue até os dias atuais. Autores da Teoria ator-rede, tais como Bruno Latour, Vinciane Despret, John Law, Anemarie Mol, assim como a feminista negra bell hooks compõem diálogos interessantes para pensar a construção de um corpo disponível de psicóloga |