A política de defesa como a continuação da política externa por outros meios? O caso do Atlântico Sul
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18952 |
Resumo: | Ainda que a política externa brasileira seja tradicionalmente alinhada a princípios pacifistas, e que a política de defesa nacional tenha recebido, historicamente, baixo grau de priorização, é possível identificar uma gradativa ênfase dada a temas de defesa pelo Governo Federal, com destaque para o MRE, ao longo das últimas décadas. Essa percepção corrobora a ideia de que uma coordenação profícua entre as duas políticas em questão permite ao país perseguir seus interesses no âmbito internacional de modo mais assertivo e, assim, auferir maiores ganhos. Dessa forma, o presente trabalho busca analisar como se deu essa articulação, entre os anos de 1999 e 2012, no que concerne ao escopo geográfico do Atlântico Sul. Conclui-se que, diferentemente do que afirma a bibliografia mais tradicional sobre a temática, a interação entre as políticas apresentou um grau de sinergia elevado e bastante satisfatório, o que fica evidente nas inúmeras iniciativas na área da defesa desenvolvidas para a região e nos documentos inéditos formulados durante o período em questão. |