Defesa e segurança do Brasil na América do Sul: o caso da Tríplice Fronteira
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15573 |
Resumo: | Esta pesquisa propõe-se a estudar a política de defesa e segurança do Estado brasileiro na América do Sul. Queremos compreender, de um modo geral, como esses dois campos se articulam, bem como os limites da ação institucional do Estado em ambos os campos. Focaremos nosso olhar na fronteira sul do Brasil, especificamente sobre a divisa entre Brasil, Argentina e Paraguai, conhecida como Tríplice Fronteira, na qual a grande incidência de atividades ilícitas chegou a ser um motivo para a classificação da região como zona perigosa no âmbito da segurança internacional. Interessa-nos entender os reais efeitos das políticas de defesa e segurança na ação do Estado brasileiro sobre as regiões de fronteira, com ênfase na Tríplice Fronteira. A questão fundamental a nortear este trabalho deriva de um conjunto de reflexões acerca da atuação das Forças Armadas na consecução de uma política de defesa, na qual as atribuições profissionais da corporação militar sejam mantidas, ou seja, o emprego do efetivo militar contra ameaças externas ao território brasileiro. |