Convergências entre as Forças Armadas e a política externa nas reflexões de Oswaldo Aranha e Góes Monteiro durante o Governo Vargas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Balocco, Felipe Duarte
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em História
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13175
Resumo: O presente estudo visa refletir sobre o tema da inserção internacional brasileira durante o Governo Vargas (1930 1945) através da ótica de dois personagens de particular importância para governabilidade do país no período em questão: Oswaldo Aranha e Pedro Aurélio de Góes Monteiro. Ambos, através de suas respectivas instituições, a saber, o Ministério das Relações Exteriores e as Forças Armadas, produziram reflexões a respeito da realidade nacional, principalmente no que se referem a questão internacional, capazes de contribuir para a compreensão da sociedade e da política do país. Mais do que isso busca-se pontos de convergência entre o pensamento dos dois, de modo a analisar a proximidade estabelecida entre a política externa brasileira e a atuação política das Forças Armadas. Para tanto, utiliza-se arquivos pessoais de Aranha e Góes, bem como documentação pessoal vinculada a Getúlio Vargas.