Convergências entre as Forças Armadas e a política externa nas reflexões de Oswaldo Aranha e Góes Monteiro durante o Governo Vargas
Ano de defesa: | 2011 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas BR UERJ Programa de Pós-Graduação em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13175 |
Resumo: | O presente estudo visa refletir sobre o tema da inserção internacional brasileira durante o Governo Vargas (1930 1945) através da ótica de dois personagens de particular importância para governabilidade do país no período em questão: Oswaldo Aranha e Pedro Aurélio de Góes Monteiro. Ambos, através de suas respectivas instituições, a saber, o Ministério das Relações Exteriores e as Forças Armadas, produziram reflexões a respeito da realidade nacional, principalmente no que se referem a questão internacional, capazes de contribuir para a compreensão da sociedade e da política do país. Mais do que isso busca-se pontos de convergência entre o pensamento dos dois, de modo a analisar a proximidade estabelecida entre a política externa brasileira e a atuação política das Forças Armadas. Para tanto, utiliza-se arquivos pessoais de Aranha e Góes, bem como documentação pessoal vinculada a Getúlio Vargas. |