Eu + Ele = Nós
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17439 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é analisar, não como opostos dialéticos, mas como contrários que não são contraditórios, as condições de igualdade e diferença sob uma atmosfera que demanda que todos sejam iguais. Sim, pois assistimos confrontos quando movimentos sociais se sentem desprestigiados pela forma como a sociedade se organiza, com isso surgem questionamentos tais como: a diferença questiona o que? Onde a igualdade se dá e como a igualdade se mantém? Se são iguais o que varia para que não sejam o Mesmo? Sim, o tripé conceitual que pode ser extraído da pergunta feita acima poderia ser alteridade, igualdade e diferença. Digo que este, a meu ver, seria um caminho simples. No entanto, estes conceitos acima mencionados serão aqui vistos no decorrer de todo o texto, como lugares onde determinados objetos não se localizam, mas que, a meu ver, deveriam se localizar. E esse objeto aqui é o NEGRO. Por que o Negro? Porque o negro como elemento único está sempre associado a pressupostos teóricos que geralmente o aprisionam em fatores fundantes. A análise, vista pela tradição que o ocidente conservou, sempre vai exigir um elemento fundante que, na primeira vista, poderia ser a igualdade, diferença, mas que aqui não será, será o significante NEGRO. O meu axioma é o Negro.Com isso se entende que a diferença se dá na própria afirmativa concreta do objeto que seja A = não A. Isso já deixa explícito a contradição e com isso se inicia o movimento dialético, o que não acontece no binômio estável opositivo da diferença x igualdade. |