A educação não formal e os roteiros culturais no centro histórico do Rio de Janeiro: os lugares de amnésia
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (PROFHISTORIA) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19856 |
Resumo: | A presente dissertação tem por objetivo principal demonstrar a importância das atividades pedagógicas não formais no processo de construção do conhecimento de estudantes do Ensino Básico. Nosso trabalho está ancorado nos estudos teóricos de intelectuais como Maria da Gloria Gohn e Philip H. Coombs, bem como nos mais de vinte anos de experiências do autor na organização de roteiros culturais no Centro Histórico do Rio de Janeiro. Analisamos dois casos: estudantes de um colégio-curso de Ipanema e alunos do Ensino Médio noturno, enfatizando as dificuldades que muitos docentes encontram para promover atividades pedagógicas não formais. Nossa investigação também está fundamentada em entrevistas e pesquisas que realizamos com professores de História do Ensino Básico e estudantes do Ensino Médio noturno. Por fim, apresentaremos um produto-final: um roteiro cultural no Centro Histórico a partir do conceito de "lugares de amnésia", do antropólogo francês Joël Candau, que revela uma série de patrimônios sombrios esquecidos, como cemitérios, patíbulos, pelourinhos, locais de chacinas e espaços de linchamentos. Esses lugares amnésicos ajudam a problematizar e compreender, em parte, o processo de formação de nossa sociedade desigual e violenta. |