Estudo clínico comparando duas técnicas de expansão ortocirúrgica da maxila: avaliação clínica e tomográfica
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Odontologia Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16519 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi comparar duas técnicas de expansão ortocirúrgica da maxila, a osteotomia convencional em 2 segmentos, entre os incisivos centrais superiores, versus a osteotomia em 3 segmentos entre os incisivos laterais e os caninos superiores bilateralmente. Um estudo prospectivo foi realizado com 19 pacientes. Foram divididos em dois grupos: osteotomia convencional em 2 segmentos (dez pacientes) e osteotomia em 3 segmentos (nove pacientes). Na metodologia do presente trabalho foram analizadas medidas dentárias e esqueléticas das imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico, pré e pós-operatória. Foi realizada a sondagem periodontal pré e pós-operatória. A percepção estética dos pacientes foi avaliada em uma escala analógica visual colorida. Além disso o tempo decorrido durante a cirurgia foi medido com um cronômetro regular. A homocedasticidade foi confirmada pelo teste de Levene e o teste t das amostras independentes foi utilizado para comparar as médias. No presente estudo a expansão ortocirúrgica da maxila em três segmentos resultou em uma maior expansão transversa, menor inclinação dos dentes molares e menor comprometimento estético. A cirurgia levou mais tempo do que a expansão convencional em 2 segmentos, provavelmente devido à etapas extras e à curva de aprendizado do cirurgião |