Movimentos sociais, ações coletivas e reprodução social: a experiência da Contag (1963-2015).
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Estudos Sociais e Políticos BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Sociologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15447 |
Resumo: | Nesse trabalho foi analisada a atuação da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) por meio das suas ações coletivas e ações de reprodução social entre 1963 e 2015. Também foi examinado o modo como a Contag e Estado se relacionaram ao longo do período mencionado. Isso foi feito por meio do exame de algumas situações emblemáticas da trajetória da Contag: os congressos; a atuação na Coprofam; ação com base na legislação; campanhas salariais de Pernambuco; Gritos da Terra Brasil; e Marchas das Margaridas. O estudo desses casos procurou destacar a importância de uma investigação orientada pela contribuição da experiência dos atores e de uma análise diacrônica para a compreensão da atuação da Contag por um período de mais de 50 anos. A abordagem proposta destacou a importância em estudar as ações coletivas e de reprodução social da Contag de maneira articulada, de modo a compor um painel mais complexo sobre a atuação dos movimentos sociais, tema central de reflexão nas teorias dos movimentos sociais e da ação coletiva. Também ressaltou a importância em se adotar uma noção teórica relacional para o Estado, o que permitiu ter uma perspectiva capaz de identificar e analisar as diferentes forças e dinâmicas em relação no Estado. A pesquisa foi feita, primordialmente, por meio da análise de documentos, realização de entrevistas e etnografia multisituada de eventos. |