O ser incontornável: a presença do narrador nos textos de João Antônio e Eliane Brum
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6269 |
Resumo: | A dissertação tem como propósito analisar a presença do narrador em textos que apresentam convenções próprias do jornalismo, mas que também se apresentam como literatura. A pesquisa foi motivada pelos textos da jornalista Eliane Brum, publicados no livro O olho da rua: uma repórter em busca da literatura da vida real. Por ser um dos escritores de maior destaque na escrita que aposta na mistura de jornalismo e literatura, o escritor João Antônio foi considerado, nesta pesquisa, uma espécie de antecedente ilustre . Do autor, escolhemos analisar Um dia no cais e Quem é o dedo duro? , divulgados na extinta revista Realidade, o que permitiu uma comparação entre os modos de narrar dos dois escritores/jornalistas. Foram usados como base teórica Leonor Arfuch, Roland Barthes, Antonio Candido, Norman Friedman, Wolfgang Iser, Silviano Santiago, entre outros. O resultado da pesquisa consiste no processo de hibridização entre jornalismo e literatura, amalgamado pela forte presença do narrador |