Durabilidade de compósitos cimentícios reforçados com fibras de PVA frente ao ataque de sulfato de sódio e de magnésio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Vital, Philipe de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Engenharia
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Sal
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20754
Resumo: A deterioração de estruturas na Engenharia Civil tem gerado preocupações sobre durabilidade, levando a busca por materiais inovadores como alternativas para reparos e reforços. O compósito cimentício com enrijecimento na tração (SHCC) desponta como solução com características mecânicas superiores, alta tenacidade e controle de abertura de fissuras. Porém, sua aplicação em ambientes sulfatados enfrenta lacunas de conhecimento devido à falta de documentação e regulamentações. Este estudo aborda o comportamento do SHCC após envelhecimento de até 1092 dias em sulfato de sódio e sulfato de magnésio, usando amostras em cura em água com hidróxido de cálcio pelo mesmo período, como referência. O estudo abordou 3 variações de misturas, com diferentes teores de cinza volante e água de amassamento. Foram realizados ensaios de compressão axial e flexão em quatro pontos, para avaliar as propriedades mecânicas, e ensaios de absorção, porosidade, massa específica, expansão e MEV para estudo das propriedades físicas. Os resultados mostraram que as misturas de compósito cimentício reforçado com fibras tiveram um bom desempenho em sulfato de sódio, sendo equiparado em muitas propriedades com as amostras de referência. Para o envelhecimento em sulfato de magnésio, todas as misturas finalizaram os ensaios com alterações significativas em absorção de água, porosidade, expansão, resistência à compressão, tensão de primeira fissura e máxima, bem como na capacidade de deflexão dos compósitos, quando comparados com as amostras de referência.