O CRAS e as Expressões da Rede Sócio Assistencial: um estudo de caso no complexo do Andaraí

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Assis, Francisca Giderlândia dos Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Serviço Social
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Serviço Social
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17734
Resumo: Esta dissertação de mestrado se constitui em uma análise que busca identificar como ocorre a ação entre as Organizações Sociais e os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) baseado nas concepções teóricas sobre a descentralização advindas da Constituição Federal de 1988 que oferece parâmetros para as legislações sociais atuais, inclusive o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Para tal, utilizou-se como referência o olhar exógeno, via estudo de caso de caráter exploratório, com os integrantes da rede socioassistencial do Complexo do Andaraí, visando através de entrevistas analisar as formas de articulação entre as Ongs e o CRAS tendo em vista identificar as ações intersetoriais. Além de aferir o nível de estruturação do proposto no SUAS acerca da disseminação os CRAS configurando-se como canais de participação. Dentre os resultados, têm-se que o conhecimento dos entrevistados acerca do CRAS e dos serviços prestados no interior deste aparelho público, é incipiente. Do ponto de vista da participação das Organizações Sociais em relação a VII Conferência Municipal de Assistência Social configurou-se como inexistente. E, por fim, analisando as falas dos coordenadores das Organizações Sociais e também dos presidentes das associações de moradores, parece que a constituição da rede socioassistencial caminha para o proposto nas diretrizes do SUAS, no entanto se configura ainda como frágil.