Dslocamentos como viagem: registros, coletas e mapeamentos
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7394 |
Resumo: | Este trabalho investiga a possibilidade de teorização de uma prática artística contemporânea da viagem, a partir de deslocamentos no âmbito urbano, em que as caminhadas, os registros, as coletas e mapeamentos se constituem como forma e metodologia de trabalho. Aqui será apresentado tanto um percurso plástico-poético, quanto o inventário de viagem que lhe deu forma. O imaginário construído a partir dos relatos e narrativas produzidos pelos viajantes do século XIX, e a retomada do conceito do pitoresco por Robert Smithson como desordem, no momento de seu retorno a Passaic, se constituem como interlocuções com o pensamento de meu trabalho como artista-viajante-local. Como ferramenta teórica para a construção desse processo artístico foi utilizado o conceito de justa distância de Gilles Tiberghien, de sorte a auxiliar na elaboração de uma poética da viagem. |