Neodesenvolvimentismo e contrarrevolução no Brasil (2003-2016): crítica à economia política do campo democrático-popular
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Serviço Social BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Serviço Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15913 |
Resumo: | Caracterizo as funções do Estado no desenvolvimento capitalista, atentando para as formas particulares de atuação recente do Estado brasileiro sob os governos Lula e Dilma. Identifico quatro "frentes" de atuação do Estado no Capitalismo, concluindo que todas estão igualmente voltadas para a perpetuação da contrarrevolução permanente, ora com acento na esfera política, ora com acento na esfera econômica. São elas: a) a repressão da classe trabalhadora; b) a integração e assimilação da classe trabalhadora; c) o asseguramento das condições gerais de produção; e d) a gestão da crise do capital. Na Segunda Parte da tese expus criticamente os fundamentos teóricos e históricos do Projeto democrático-popular, entendido enquanto principal estratégia política orientadora da prática social da esquerda no Brasil pós-anos 1980. Por fim, apresento uma hipótese sobre os interesses políticos e econômicos que levaram ao ganho de expressividade de uma oposição de direita ao PT a partir de 2015. |