Entre griots, cineastas e professores - educação como trajetórias de nós
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18561 |
Resumo: | Em tempos onde as audiovisualidades tomam novas projeções professores e cineastas buscam no repertório dos narradores tradicionais formas de elaborar alternativas estéticas as suas práticas. Tomando como referência a figura ancestral do griot teço com treze cineastas das cinco regiões do Brasil elaborações de como suas atuações enfrentam o histórico do racismo, fortificam suas comunidades e conduzem seus públicos a uma outra forma de sentir o mundo. A presente dissertação tem como objetivos descobrir de que maneiras cineastas e professores encontram-se na tentativa de atuar como griots para suas comunidades; pensar as estéticas e os cinemas negros como criações de alternativas às políticas de morte atuais na transformação de objetos em sujeitos; reconhecer a ação do cinema negro na criação de uma grande comunidade brasileira e diaspórica em suas relações com os modo de civilidade de origem africana; elaborar o cinema negro como um artefato para uma outra educação. |