Making the scene of androgyny as Écriture Féminine
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16972 |
Resumo: | Em diálogo com a crítica woolfiana, este estudo parte da questão modernista sobre a tradição para investigar de que maneira Virginia Woolf se alia mas também se destaca de seus contemporâneos, já que a escritora inglesa traz a questão de gênero e da escrita de mulheres para o contexto das experimentações com a forma que marcam sua geração. Por essa razão, em um segundo momento, pensaremos a escrita woolfiana em diálogo com a pensadora argelina Hélène Cixous, que também vê na escrita feminina, ou écriture féminine, uma forma de tensionar os limites da linguagem masculina. Por fim, em um terceiro momento, discorreremos sobre as afinidades e diferenças entre a proposta de uma mente e uma escrita andróginas em Woolf e o conceito de écriture féminine de Cixous |