Estudo do comportamento das variáveis biomecânicas na indução de cargas no treinamento contra resistência com máquinas
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Ciências Médicas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18516 |
Resumo: | O objetivo principal desta pesquisa foi identificar os quadros de indução de carga mecânica promovida pelo treinamento contra resistência com o uso de máquinas e estimar a sua associação com grau de impacto sobre os músculos que atuam na região lombar. Foram selecionados 15 sujeitos hígidos oriundos do instituto de Educação Física e Desporto da UERJ (idade: 22,75 ± 3,20 anos, estatura: 1,74 ± 0,12 metro, massa: 71,03± 8,77 kg e IMC: 23,95± 4,44). Para conhecer o número de máquinas e treinamento contra resistência (MTCR) para região lombar foi executado um levantamento em diversos bairros do Rio de Janeiro, para a identificação dos elementos constitutivos foi utilizado o SisCaER. Uma MTCR foi construída para a obtenção de informações das variáveis biomecânicas, o DexEL. Neste equipamento os sujeitos executaram seis repetições do exercício de extensão de tronco sentado com carga equivalente a massa superior do corpo (70% da massa corporal total). As repetições foram executadas com o DexEL configurado em quatro posições diferentes: com ou sem mecanismo de restrição de pelve (apoio) e com o encosto das costas (brp) nas posições alto e baixo. Nestas configurações foram identificados o comportamento do deslocamento angular de três ângulos: costela, cristailíaca e trocanter (COST, CI, TROC respectivamente), por meio de videogrametria. A força aplicada no DexEL durante o exercício, foi mensurada com o auxílio de uma célula de carga acoplada no brp. Houve diferença estatisticamente significativa para o deslocamento angular entre o ângulo COST e CI (p-valor = 0,028667) e entre COST e TROC (p-valor = 0,028644), não houve diferença significativa entre CI e COST e nem entre as interações com o apoio e o brp. Para a força aplicada no DexEl não houve diferença entre as quatro configurações. Conclui-se que a indução de cargas mecânicas em uma MTCR para extensão de tronco comum parece gerar movimento em segmentos distintos do tronco. |