Memória Institucional da Fitoterapia em Juiz de Fora

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Teixeira, João Batista Picinini
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19661
Resumo: O presente estudo propõe resgatar a Memória Institucional da Fitoterapia em Juiz de Fora, numa abordagem quali-quantitativa, nos últimos 12 anos, analisando a participação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), das pastorais comunitárias, dos parceiros e dos Gestores Municipais (SUS e PMJF). OS dados foram coletados entre 1990 – 2001 (criação do Horto de Plantas Medicinais da UFJF até a implantação da Fitoterapia no SUS/JF, em decorrência da atual Política Nacional de Plantas Medicinais e de Medicamentos Fitoterápicos. O trabalho foi realizado no âmbito da UFJF (Horto de plantas Medicinais, Departamento Farmacêutico da FFB e Departamento de Botânica do ICB) e no SUS/JF - Departamento de Terapias não Convencionais (DTNC) -, em três Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Pronto Atendimento Médico da Rua Marechal Deodoro (PAM/Marechal) de Juiz de Fora. Para atender o objetivo do estudo, foram realizadas entrevistas, observações e análises relativas à utilização de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos na cidade de Juiz de Fora, através de laboratórios, firmas comerciais, ervaneiros, mateiros, agentes comunitários de saúde, pastorais da saúde, da família e da criança e da população em geral. Relata fatos acontecidos antes de 1990, como o levantamento das plantas medicinais utilizadas pela população de Juiz de Fora (1969), realizados por professores do Departamento de Farmacologia (DFAR/ICBG) da UFJF. Nesses últimos doze anos, constatou-se que a oferta de plantas medicinais na cidade de Juiz de Fora vem se dando de duas formas: uma popular, através dos ervaneiros em feiras livres e fundos de quintais, outra comercial por meio de Farmácias e casas de produtos naturais. A marca desse percurso está presente no texto e na delimitação do trabalho, norteado pelo registro dos fatos e acontecimentos que culminaram com a implantação da Fitoterapia no SUS/JF.