Do fóssil ao húmus: arte, corpo e terra no antropoceno
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7375 |
Resumo: | Do Fóssil ao Húmus, uma análise interdisciplinar, artístico-teórica, sobre o petróleo, seus usos e sua presença na sociedade, assim como sobre as transformações motivadas pela emergência das mudanças climáticas e pela reflexão acerca do humano enquanto força geológica no planeta. Ao modo de uma montagem não-linear, a pesquisa artística atravessa campos como arqueologia, geologia, química, biologia, história, filosofia, antropologia, sociologia, e adentra a esfera da política a partir de uma investigação da matéria fóssil, formada pelo elemento carbono, e em diálogo com o pensamento de autores como Bruno Latour, Donna Haraway, Michel Serres, Timothy Mitchell, Lucy Lippard, Déborah Danowski e Eduardo Viveiros de Castro, assim como com a obra de artistas como Robert Smithson, Ana Mendieta, J. M. W. Turner, Giuseppe Penone, entre outros. Obras e textos artísticos da autora compõem o conteúdo e materializam reflexões acerca do colapso de escalas entre o humano e o planeta, o corpo e a Terra, e relações intrínsecas entre natural e artificial, natureza e arte. Entre imagens, palavras e matérias, a tese busca examinar a arte enquanto propositora de figurações para o presente e para o futuro, especialmente diante do novo regime termodinâmico do planeta Terra. |