Modernidade à brasileira: comunicação e socialidade nos trens metropolitanos do Rio de Janeiro
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Comunicação Social BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/8880 |
Resumo: | A partir da análise sobre o ideal de Modernidade e seu processo de importação, tradução e aplicação na vida brasileira e carioca, este trabalho reflete sobre formas de usar e ocupar o espaço urbano. Tratamos, em especial, sobre o transporte público. Debatemos como o improviso e a criatividade podem ser ferramentas para construção de imaginários e territorialidades que diferem da impessoalidade e racionalidade ditas tipicamente urbanas. A atuação de passageiros e ambulantes e suas interações nos trens metropolitanos do Rio de Janeiro, registradas a partir de pesquisa etnográfica, são reveladoras desses comportamentos. Herdeira do que aqui chamamos de Modernidade à brasileira , a socialidade observada nos diferentes ambientes da ferrovia é muitas vezes contraditória em relação ao ideal moderno de cidade. A busca é por compreender como, a partir de práticas de comunicação, o espaço do trem pode ser ressignificado no cotidiano, ganhando novas atribuições, que não apenas a de promover deslocamentos |