A questão socioespacial da deficiência e a cidade: acessibilidade e mobilidade urbana: um olhar sobre as experiências das pessoas com deficiência na cidade do Rio de Janeiro
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Instituto de Geografia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Geografia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13252 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo contribuir para ampliação da discussão da questão da deficiência e a cidade na dimensão espacial. As experiências urbanas de pessoas com deficiência são as bases da reflexão sobre a importância do uso e da apropriação do espaço urbano, segundo as condições de acessibilidade e de mobilidade urbana, para a promoção da inclusão socioespacial e da qualidade de vida dessa população. A pesquisa qualitativa realizada com pacientes com deficiência física da Unidade da Rede Nacional Sarah de Hospitais de Reabilitação, localizada na cidade do Rio de Janeiro na Barra da Tijuca, e com pessoas com deficiência visual e auditiva, permitiram a comparação e avaliação das condições de acessibilidade do espaço urbano e seus efeitos na mobilidade urbana das pessoas, segundo os tipos de deficiência considerados. O tratamento da deficiência baseado no modelo social permitiu a valorização de estudos urbanos relacionados à questão, cuja contribuição está na identificação de possibilidades de inclusão socioespacial a partir do uso e apropriação do espaço da cidade. Os resultados apresentados revelaram que as experiências urbanas das pessoas com deficiência estão comprometidas pela falta de apropriação integral do espaço da cidade, o que afeta igualmente a autonomia e a qualidade de vida dessa população. |