Avaliação tridimensional dos efeitos do tratamento ortodôntico associado ao protrator mandibular híbrido do tipo PowerScope® em adolescentes e adultos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Holz, Isabella Simões
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Odontologia
Brasil
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22827
Resumo: Objetivos: avaliar os efeitos esqueléticos e dentários imediatos e qualidade de vida decorrentes do uso do aparelho funcional fixo em pacientes adolescentes e adultos. Métodos: a amostra prospectiva consecutiva incluiu 8 mulheres e 8 homens (idade média – 19,6  4,2 anos) com má oclusão de Classe II tratados com aparelho ortodôntico fixo associado ao PowerScope. Foram utilizados telerradiografias, modelos digitalizados antes (T0) e imediatamente após o uso (T1) do aparelho PowerScope, além de dois questionários para avaliar qualidade de vida. Os modelos foram sobrepostos pelo software Geomagic e as telerradiografias foram analisadas através do software Dolphin Image. Os dados foram acessados por meio de uma análise de regressão linear e matriz de correlação linear. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: O overjet reduziu em média 2,94 mm. Foi observado distalização dos dentes superiores (U6y -0,3435  0,696 mm; SN.U1 -5,46  3,10) e maior mesialização do arco inferior (L6y 1,7163  1,020mm; IMPA 5,49  3,98). Houve uma correlação estatisticamente significativa entre a idade do paciente e as variáveis L6y e SN.U1. A quantidade de quebras apresentou diferença estatisticamente significativa em relação à diferença do overjet entre T1-T0. A quantidade de ativação apresentou diferença estatisticamente significativa em relação à qualidade de vida do paciente. Conclusão: A correção da Classe II ocorreu em maior magnitude por movimentos dentários. Pacientes mais jovens apresentaram maior mesialização dos molares inferiores e maior retração dos incisivos superiores. A quantidade de quebras do aparelho influenciou na correção da Classe II. A quantidade de ativação do aparelho protrator mandibular apresentou influência na qualidade de vida do paciente.