Corpo estético político performando juventude
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16907 |
Resumo: | Este estudo partiu da observação de alunos do ensino médio da Escola Técnica Estadual Adolpho Bloch, localizada no Rio de Janeiro, aonde trabalho como educadora em Artes, seguida de uma pesquisa de campo. Em entrevistas individuais, sobre a compreensão do corpo feminino como espaço de atuação estético político juvenil, respostas significativas foram obtidas. Traçaram efeitos coletivos e experiências individuais. Em certa medida, essas vivências são incorporadas aos corpos em devir. A partir do entrecruzamento das diferenças e a aproximação dos contrários é possível que se crie, como exercício de alteridade, a percepção por contato na relação educador/aluno vivenciada pela arte. A diversidade de saberes desperta uma pulsão de consciência contínua, ressignificada pela performatividade juvenil desses corpos em constante transformação. Há um não saber, mas igualmente há um saber incorporado de resistência. São corpos, que atuam estética e politicamente contrários às violências diárias. Corpos que se recompõem em feminismos, reverberando mundos desejantes |