Isso vai transformar o Rio: reflexões sobre o processo de criação do Museu de Arte do Rio - MAR

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Guimarães, Luiz Carlos Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em Artes
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
MAR
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7427
Resumo: Este trabalho apresenta uma reflexão sobre os contextos, intenções e estratégias adotadas no processo de criação do Museu de Arte do Rio MAR, analisando o momento histórico de sua implementação a partir dos atores e dos interesses políticos, sociais e econômicos envolvidos no projeto Porto Maravilha, da Prefeitura do Rio de Janeiro. Parto da exposição O Abrigo e o Terreno (2013) e do caso de censura ao coletivo Opavivará! Para refletir sobre as estratégias políticas da arte e sobre o projeto curatorial do MAR, em uma tentativa de realizar uma crítica institucional. Por fim, dedico uma reflexão à Escola do Olhar, analisando sua criação, seu projeto e suas transformações político-pedagógicas, privilegiando uma investigação sobre o conceito de alteridade através do estudo de caso de três exposições Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas (2014), Meu mundo teu Alexandre Sequeira (2016) e Dja Guata Porã - Rio de Janeiro indígena (2017), onde discuto as identificações e as disputas entre tais projetos curatoriais e educacionais do Museu