Cinema inanimado: os objetos no cinema
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18446 |
Resumo: | Esta tese aborda três assuntos relacionados a filmagem de objetos inanimados no cinema. No primeiro capítulo, estudamos o problema da ausência de movimento no cinema. Diante de certas perspectivas históricas e teóricas, a imobilidade pode representar uma contravenção a definição do cinema como arte do movimento. Nesse sentido, os objetos imóveis exprimem um dos termos dessa transgressão, de modo que debatemos as passagens entre imobilidade e movimento no cinema e, em particular, a filmagem de objetos imóveis. No segundo capítulo, investigamos as condições de autonomia dos objetos inanimados, partindo de uma bibliografia que analisa as intercessões entre sujeitos e objetos. O terceiro capítulo relaciona cinema e natureza-morta, descobrindo nos filmes com objetos os contornos de uma possível vertente cinematográfica. Este trabalho também envolveu a realização de dois curtas-metragens em vídeo protagonizados por objetos, “Adeus às Coisas” (2019) e “A Noite dos Lanches” (2020). A produção dos vídeos disparou os temas abordados na tese, de modo que essas duas instâncias, texto e filmes, eventualmente se remetem. |