As relações escravistas nos anúncios de prestação de serviço na corte pós abolição

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Santos, Lanna Camila Oliveira dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em História
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
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Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13183
Resumo: A lei que aboliu a escravidão no Brasil pode ter representado a imediata proibição desta prática, mas não significou uma imediata ruptura com as matrizes discursivas que informam a ordem escravista que regia a sociedade e seus costumes presentes nas novas relações de trabalho. A emergência de adaptação da sociedade a esta nova realidade pode ser observada nos anúncios de prestação de serviços. Nestes é possível identificar as amarras do cativeiro na vida livre, demarcado pela diferenciação dos empregados pela cor. Para a pesquisa, utilizei como fonte principal o jornal O PAIZ que distribuído por toda a área urbana do Rio de Janeiro (1884 até 1939). Desta densa materialidade selecionei os anúncios diários publicados nos anos de 1887 à 1890.