Comportamento dos enxertos alógenos em bloco na reconstrução alveolar maxilar antes e após a instalação de implantes: análise tomográfica, histológica e imunohistoquímica da incorporação e remodelação
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Odontologia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14072 |
Resumo: | Rebordos alveolares extensamente reabsorvidos podem levar a um volume ósseo insuficiente para a instalação de implantes osseointegrados, assim como comprometer as restaurações definitivas no ponto de vista estético e funcional.Na última década, diversos estudos têm demonstrado a aplicação de enxertos alógenos como substitutos ósseos nareconstruçãoalveolar.Apesar de bem documentado em relatos e séries de casos, o uso do tecido alógeno ainda requer estudos mais bem desenhados para a orientação da prática clínica e das condutas na sua utilização. O objetivo do presente estudo foi avaliar o comportamento clínico dos aloenxertos ósseos em bloco antes e após a instalação dos implantes, além de investigar sua incorporação e remodelação. Em um período de 53 meses, pacientes que tivessem indicação para reconstrução maxilar óssea em bloco foram consecutivamente incluídos no estudo. O trabalho foi dividido em 4 estudos para a investigação dos parâmetros separadamente: a incorporação e remodelação; a prevalência de complicações e taxade sobrevivência dos implantes;dados histológicos e tomográficos de longo prazo; além de um ensaio piloto.Os enxertos apresentaram taxas de reabsorção entre 13,98% (4 meses) e 31,52% (6 meses); neoformação óssea entre 20,79% (4 meses) e 27,2% (6 meses);presença de células ósseas e ausência de infiltrado inflamatório histologicamente; intensa positividade para um marcador de atividade óssea fisiológica; prevalência de complicações de 22,14%; além demonstrar uma taxa de sobrevivência dos implantes instalados de 94,03%. Após 4 anos de acompanhamento com implantes em carga, demonstram uma reabsorção entre 2,1 a 7,7%. Histologicamente, foram encontrados remanescentes do tecido alógeno juntamente com um número abundante de osteócitos, osteoblastos e vasos.Os parâmetros avaliados apresentam-se similares aos de outras modalidades reconstrutivas, demonstrando a viabilidade dos enxertos em bloco alógenos como uma opção para o aumento ósseo maxilar com fins de instalação de implantes dentais. |