Entre os fios de Penélope: uma cartografia das linhas de força que se desenham no cotidiano escolar
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/14813 |
Resumo: | A presente pesquisa tem por objetivo analisar os processos de subjetivação presentes na escola, a partir da articulação entre as tecnologias de governo no campo da educação básica, os processos contemporâneos de produção de subjetividades e as práticas cotidianas produzidas no encontro destas subjetividades. Para tanto, o espaço vivo da escola é tomado como objeto de análise, buscando perceber como se tem constituído as relações cotidianas, que vazios podem ser apreendidos em torno dos acontecimentos que ali se produzem e o que promovem os documentos referentes a estas mesmas práticas. Orientada por uma abordagem cartográfica, são postos em análise documentos e vivências que dão pistas de como as relações vêm se constituindo no espaço escolar. O diário de campo e os instrumentos institucionais que constituem a política de educação no Rio de Janeiro são utilizados como base para a apreensão das linhas de força que atravessam este contexto, em seus processos de captura, de individuação, mas também de recusas e reinvenções possíveis |