Leitura, produção textual e reescrita no ensino médio: uma experiência na Amazônia Oriental
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6203 |
Resumo: | O objetivo da tese é refletir práticas de oficinas de Leitura, Produção Textual e Reescrita, realizadas de 2011 a 2013, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá Ifap campus Laranjal do Jari. As reflexões sobre tais atividades basearam-se, além das experiências do autor, numa fundamentação teórica compatível e necessária, desenvolvida paralelamente. Ressalte-se que a reescrita é uma etapa fundamental do processo. As primeiras atividades foram idealizadas nos anos iniciais da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio; consequentemente, criou-se o grupo de pesquisa intitulado Leitura, Produção Textual e Reescrita no Ensino Médio, reconhecido pela instituição e pelo CNPq. No trabalho traça-se o percurso da criação de oficinas que proporcionaram aos alunos do Ensino Fundamental EJA e Ensino Médio de Nível Técnico novas possibilidades de aprendizagem de leitura e de escrita, tornando-os membros, de fato, da sociedade cujos horizontes não se podem limitar ao período escolar. Nas oficinas, propunha-se desenvolver no educando habilidades de leitura e de escrita, interpretação e expressão (oral e escrita) em sua língua materna, levando-o a refletir sobre a língua no processo de ensino-aprendizagem. A tese privilegia a tríade Língua Portuguesa-Leitura-Escrita, tendo como corpus a prática de produção textual. Busca-se sensibilizar o estudante para questionar-se acerca das escolhas linguístico-discursivas na produção do próprio texto e na concepção de quem lê e escreve para comunicar-se de forma coesa e coerente. Enfim, ter a língua como própria ferramenta de comunicação, focalizando a relação entre a produção dos textos e suas finalidades interativas |