Um corpo político: performance, sexualidade e abjeção pelo Teatro de Extremos
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7435 |
Resumo: | A dissertação é um ato de memória sobre os processos do Teatro de Extremos, a partir da ideia indicial de ator-travesti de Copi, dos corpos, comportamentos e sexualidades dissidentes, as questões de gênero e o conceito de abjeção nas experimentações específicas do grupo. Perpassa principalmente o caminho entre a montagem e os desdobramentos ético-estéticos de 'O Homossexual ou a dificuldade de se expressar', em 2015, e aponta para o processo de montagem de 'Uma Visita inoportuna', ambos textos de Copi, passando pela montagem de 'Balé Ralé', de Marcelino Freire em 2017. A pesquisa empreende a investigação sobre o corpo, a corporeidade e uma determinada construção da ator-travesti na articulação da produção do conhecimento teórico e prático como zonas de contaminação necessárias. Portanto, aponta para os atores e a encenação do texto copiano como dispositivos para a conformação da experiência e o eco delas nas posteriores práticas do Teatro de Extremos, sempre na direção das identidades, existências e comportamentos dissidentes rechaçados pela sociedade normatizada |