Pessimismo e Gnose: Schopenhauer, Cioran e a apropriação das religiões anticósmicas
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22797 |
Resumo: | Este trabalho visa mostrar a apropriação feita das religiões anticósmicas — religiões que rejeitam o devir in toto, como as religiões gnósticas e dármicas — por dois dos mais notáveis filósofos do pessimismo, Arthur Schopenhauer e Emil Cioran. Para isso, buscamos situar o leitor a respeito do que são as religiões anticósmicas, trazendo primeiro o mais importante exemplo histórico delas: a religião gnóstica dos primeiros séculos da era cristã. Junto com a religião gnóstica e suas variantes, apresentamos o anticosmismo nas religiões dármicas, a saber, o hinduísmo (ou brahmanismo) e o budismo. Depois, buscamos situar o leitor a respeito do que é e o que não é o pessimismo filosófico em geral. Dadas essas apresentações, partimos para a análise das filosofias de Schopenhauer e de Cioran, apontando suas posições metafísicas e éticas, bem como suas filosofias pessimistas incorporam as religiões anticósmicas para fundamentar sua rejeição do devir. |