Recursos hídricos e divulgação científica: análise de cobertura midiática da crise hídrica no Sudeste (2014-2015)
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciências::Faculdade de Engenharia BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/11080 |
Resumo: | Uma crise hídrica de consideráveis impactos socioambientais ocorreu na região Sudeste do Brasil, no biênio 2014-2015. Trata-se da região mais populosa do país (Sudeste) com referência a água um recurso natural limitado insubstituível, de relevância acentuada pela necessidade de água potável estar diretamente relacionado à subsistência humana. Neste contexto, os meios de comunicação exercem um papel fundamental ao informar o cidadão acerca de situações relevantes para a sociedade. Dessa maneira, a Divulgação Científica também funciona como intermediária entre o que acontece no ambiente e a população. Assim, o presente trabalho analisou de que maneira o tema crise hídrica no Sudeste foi veiculado pelas revistas Scientific American Brasil e Veja. O período de análise foi de 2013 a 2016. Para poder identificar, classificar, categorizar e analisar o que foi veiculado, utilizou-se a Análise de Conteúdo e Análise de Imagens. Esses instrumentos fundamentaram metodologicamente a análise, que foi realizada tanto pelo aspecto quantitativo como qualitativo. Os resultados mostram uma grande diferença na forma como essas duas revistas apresentaram a crise hídrica do Sudeste. Por um lado, a Scientific American Brasil adensou temporalmente seus registros, priorizou um tipo de seção, contou com conteúdos maiores, com muitas imagens pouco exploradas, uma linguagem mais hermética e textos mais elaborados; por outro, a Veja se manteve acompanhando os episódios da crise, eventualmente apresentando conteúdos mais desenvolvidos. Esta pesquisa espera ter cumprido seu objetivo, também possibilitando investigações mais específicas e aprofundadas sobre o assunto. |